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Porque é tão difícil procurar ajuda psicológica? Parte 3 de 3

Essa é a última publicação da série que destaca as principais dificuldades de procurar ajuda psicológica. Caso não tenha visto os d...

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Amor patológico II - O Sedutor

Quem não quer amar e ser amado!? Amor, é tão bom! Faz tão bem!

Esse é o segundo texto sobre amor patológico  . Neste texto irei falar um pouco daquele que faz o papel do sedutor da relação.




Caso não tenha visto o primeiro texto vai ajudar a compreender melhor o que será dito a seguir. Clique aqui e leia o primeiro texto.

Na vinculação tantalizante (explicada no texto anterior) geralmente o homem é o sedutor. Mas, pode ser o papel também feito pela mulher.

Em geral é um homem que apresenta ser vencedor e com muita segurança. Muitos casos são de famílias que sofreram dificuldades e coube a ele desempenhar o papel de conseguir superar as dificuldades.

No texto anterior mencionei alguns exemplos de possíveis vínculos tantalizantes. Relacionamentos dos quais a mulher é a amante e o rapaz nunca termina o casamento para ficar com ela. Ou namoro em que o homem some após uma briga e ela resolve finalmente terminar com toda convicção até que ele aparece e renova suas esperanças e esse comportamento é repetitivo, ocorre muitas e muitas vezes. Relacionamentos que vai e vem o tempo todo.

Mas, calma, não é todo relacionamento com essas características que são relacionamentos patológicos.


David E. Zimerman, psicanalista quem desenvolveu essa teoria, afirma que o amor patológico também acontece em casamentos. Segundo ele são casais que não conseguem viver juntos, mas, também não conseguem viver separados. Brigas constantes, separações e reaproximações eternas.

Lembrando que esse tipo de vínculo que estamos falando são de duas pessoas. As duas estão envolvidas de forma patológica.

Características daquele que assume o papel do sedutor. 


Domínio


"O domínio sobre o outro, ou outros, pode ser exercido de muitas formas distintas, como é o caso de uma dominação intelectual, moral, econômica, política, religiosa, afetiva, mas, nos casos bem-caracterizados, sempre alude ao exercício de um poder supremo que leva o outro a sentir-se subjugado, controlado, diminuído, humilhado, manipulado e em uma crescente dependência má." David E. Zimerman.

Pode chegar ao caso do(a) dominador(a) sentir a necessidade de marcar de alguma forma a parceira(o), exemplos são "chupões", agressões físicas até mesmo tatuagem.

Apoderamento


Comportamento que remete a ter poder sobre a parceira(o). Este comportamento pode estar relacionado ao medo de ficar desamparado (medo não consciente), de forma inconsciente o sedutor para se sentir seguro tende a "apoderar" do outro de diversas formas. Há consciencia do que o outro gosta e deseja ele(a) consegue controlar o outro através do que o outro gosta.

Sedução

A sedução em certa medida tem seu ponto saudável, mas neste tipo de vínculo não é. Os recursos para seduzir nem sempre são os mais éticos e quando consegue segundo David E. Zimerman pode desprezar e abandonar a vítima e seguir para outro jogo de sedução, nestes casos são os que se usualmente chamados de "Don-juans". Ou é mantido o vínculo mas de forma patológica. É onde entra as promessas e ilusórias histórias de que a relação irá se tornar mais profunda.
O sedutor pode promover na(o) parceira(o) o deslumbramento de ordem intelectual, física entre outras.

Estas são as principais características encontradas naquele que no vínculo tantalizante exerce o papel do sedutor.

Tudo isso cria no seduzido um sentimento de receber afeto, entretanto, se submeter a dominação e a frustrações.

O vínculo tantalizante pode ocorrer também com pais em relação aos seus filhos. Abaixo segue o David E. Zimerman explicando:
Na situação mencionada, de pais obsessivos que exerceram sobre os filhos pequenos
uma sedução de tipo tantalizante, isto significa que eles tanto lhes davam carinho, proteção e elogios, quanto também impunham rígidas condições e suplícios, como a de que as crianças devessem pensar, desejar, sentir, valorar e agir estritamente de acordo com eles, pais (ou, pelo menos, com um deles, o dominador), sob pena de castigos severos, às vezes físicos, ou de um corte na comunicação verbal, ameaça de expulsão de casa, etc. Outras vezes, o suplício é praticado com castigos mais dissimulados, sabotando, obstaculizando ou desqualificando qualquer iniciativa do filho que não estivesse de acordo com o pai, ou mãe, dominador(a) ou que não tivesse provindo da iniciativa deles.


Crianças educadas por pais com esse tipo de comportamento tem maior probabilidade de ter vínculos também tantalizantes no seus relacionamentos amorosos.

Pessoas com esse tipo de vinculação na grande maioria dos casos não sabem que estão inseridas em uma relação patológica. O sedutor não é o malvado da história e o seduzido a vítima. Há nas duas partes conflitos internos que remetem a ambos a se vincular dessa forma. 

Importante, somente com as informações aqui contidas  não é possível identificar com certeza absoluta esse diagnóstico. Pode-se desconfiar a partir das informações aqui passadas, mas é necessário um profissional da psicologia para diagnosticar. Aqui foram apresentadas um pouco de um conteúdo mais amplo e complexo.

Se gostou e se interessa saber mais comente, compartilhe, envie um e-mail (joycesouza.psico@gmail.com) ou entre em contato pelo Blog no canto direito da dela.

Esse texto é meramente informativo não tem fins terapêuticos. 

VEJA TAMBÉM:

Sua tristeza tem valor?

Porque ele não fala?

Dependência Emocional

 

 


terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Como o psicólogo não leva os problemas dos pacientes para casa?

Este é o segundo texto da série de perguntas dos leitores.

Imagem da internet
Antes de começar preciso esclarecer uma questão técnica importante. Sou psicóloga com orientação psicanalista, e o conteúdo a seguir está baseado nesta orientação profissional.  Há várias abordagens de psicologia e com isso outras formas de trabalhar. 

Então vamos lá!

No processo de psicoterapia nem sempre o paciente só desabafa seus problemas ele pode apenas procurar desenvolver habilidades sociais para melhorar seu desempenho no trabalho, por exemplo, mas, a grande maioria realmente chega com conflitos ou com alguma patologia e diariamente ouvimos esses conflitos, dificuldades e os problemas dos pacientes.

Foi me perguntado como é que eu consigo lidar com os problemas dos pacientes e não pegá-los para mim?
 
A postura do profissional no momento da psicoterapia deve manter o máximo de neutralidade possível, porém, é certo que manter a neutralidade totalmente é impossível. Antes de ser profissional da psicologia somos humanos, com nossa história de vida, nossos valores, opiniões assim como todos. Entretanto, é um exercício constante ao olhar para o paciente que está diante de nós de uma forma diferenciada, ouvir até mesmo o que ele não diz, observar a linguagem corporal e tudo isso com respaldo de conteúdos científicos do comportamento humano. Esse movimento que o psicólogo faz de olhar de forma diferenciada já nos ajuda um pouco a nos distanciar, de certa forma, para a ajudar o paciente a conseguir identificar os conflitos internos e elaborá-los. 

Um dos objetivos da psicologia é promover o bem estar emocional e com esse objetivo em mente ficamos focados.

Mas, só isso não é realmente o suficiente. Ressaltando nós somos humanos, é possível nos identificar com a dor do outro e sofrer junto com ele. Por isso nós também precisamos ter a nossa análise ou psicoterapia pessoal.

Sim, psicólogo pode e até deve (especialmente dentro da orientação psicanalista) fazer psicoterapia.

Imagem da internet

A imagem acima retirada da internet ajuda um pouco no tema. No momento que o psicólogo olha para o paciente, como não estamos mergulhados nas emoções que o outro está sentindo e com o conhecimento técnico que temos observamos os conflitos de forma diferente do paciente, mas, se nós tivermos sem cuidar da nossa saúde mental, podemos afetar o atendimento.

Imagine esse exemplo:

Atendimento de um paciente que está com dificuldades de lidar com a traição do cônjuge. Caso o psicólogo já tenha passado por isso, mas não conseguiu elaborar e lidar com essa situação, tem maior dificuldade de orientar o paciente. Neste caso pode, ficar do lado de quem o psicólogo se identificar e prejudicar todo o atendimento. Mas, se ele passou por isso e conseguiu, inclusive com ajuda psicológica, lidar com essa questão, terá maior condição de ajudar o paciente.

Para conseguir ouvir e não se misturar com os problemas do paciente, ou virar o grande defensor do paciente entre outros comportamentos não adequados para um profissional da psicologia ético é necessário fazer a própria psicoterapia e ainda supervisão.


As três principais características para ser um ótimo profissional da psicologia são:

1. Conhecimento técnico (teoria fundamentada reconhecida cientificamente).

O psicólogo sempre terá que estudar para se atualizar. O ser humano está em constantes mudanças. O psicólogo ainda produz conhecimento a partir dos conhecimentos científicos já publicados e da experiência diária. Afinal os conhecimentos já realizados partiram de experiências do dia a dia que foi testada e estudada mais profundamente e fundamentada. Portanto, é nosso papel continuar estudando e coletando dados com as mudanças do comportamento atual e enriquecer ainda mais nosso conhecimento disponível na área.

2. Análise pessoal (ter o próprio processo de psicoterapia).

 Para olhar para o outro precisa saber sobre de você mesmo. Ajuda a não se envolver com o problema de pacientes. Para ajudar o outro precisamos estar bem.
3. Supervisão. (Outro profissional mais experiência revisando e orientando o atendimento).

Especialmente no início de carreira é necessário ter supervisão, com o tempo a supervisão vai diminuindo a frequência. Mas, dependendo do caso mesmo os profissionais mais experientes ainda solicitam supervisão.

 É possível levar o problema do paciente para casa, mas isso deve ser devidamente bem cuidado para não afetar o processo de atendimento.

Há alguma pergunta que gostaria de fazer para um psicólogo? Pode perguntar,  deixe no comentário aqui no final do texto, via e-mail joycesouza.psico@gmail.com (com o assunto pergunte ao psicólogo) ou na parte direita do Blogo em "entra em contato comigo".

VEJA TAMBÉM:

Como assim psicólogo não pode dar conselho?!

5 diferenças entre conversa de amigos e psicoterapia

O que acontece na sessão de psicoterapia?

 

 

 





quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Sua tristeza tem valor?

Antes de falar um pouco de tristeza quero convidá-lo a assistir o vídeo abaixo que fala sobre emoção. É bem ilustrativo. São 4 minutos. Vídeo do canal minutos psíquicos .  
Recomendo a se inscrever nesse canal.






 Se você viu o vídeo constatou que as emoções "são estados mentais que resultam de mudanças no organismo em função de mudanças percebidas no ambiente". Isso ocorre para que tenhamos a capacidade de se adaptar as mudanças que ocorrem no ambiente.

Elas são para nos proteger, mas isso depende da forma que respondemos a ela. No vídeo vimos alguns exemplos.

Tristeza é uma das 7 emoções básicas (encontradas em praticamente todas as culturas a redor do mundo).

Sentimento é diferente de emoção. Sentimento é o que concluímos ao vivenciarmos uma emoção. Quando dizemos que estamos tristes estamos expressando o resultado  de uma percepção do que nos aconteceu. Ou seja, a nossa interpretação de uma situação.

Ao sentir-se triste há algo que conforme sua interpretação não está como gostaria, te afetou. Como vimos ` emoção tem relação com alteração no organismo, portanto, há alteração de ordem orgânica.

Ninguém quer sofrer! E tendemos sempre a buscar satisfação e fugir do que nos causa mal estar.

Permitir sentir a tristeza, dar atenção a ela é importante. 


Como a tristeza pode ajudar?


Ela serve como se fosse uma febre quando estamos doentes. Ninguém gosta de sentir febre, mas ela é um sinal de que algo está errado com o organismo.
Se no momento em que está triste você se permitir refletir, sobre a situação pode ajudar a encontrar uma forma de lidar melhor com a situação. 
A tristeza pode ser o que precisava para mudar uma situação não adequada.

Quem viu o filme Divertida Mente teve a oportunidade de ver a função da tristeza na vida de uma garotinha. Se no lugar da tristeza vem à raiva, tendemos a ter respostas de comportamentos agressivos e não adequados.
 

                       Ignorar não ajuda. 




Caso não vivencie a tristeza isso poderá lhe causar doenças. 

Como vimos à emoção causa mudanças no organismo. Por isso muitas doenças tem origem emocional. Caso qualquer emoção seja ignorada só poderá agravar e se tornar um sintoma físico.

Pode ter a ilusão de que "daqui a pouco ela passa". Porém, tudo indica que irá acontecer ao contrário. Ela pode crescer ainda mais.  


Como lidar?

Converse! Fale! Comunique-se. Divida! Essa é uma boa dica para que ajude a lidar com a tristeza.

No vídeo vimos como há maior ligação com pessoas que dividiram emoções negativas. 

Expresse-se.

Procure pessoas que passam ou passaram pelo mesmo problema, procure mais de uma pessoa. Cada um pode reagir de uma forma diferente para o mesmo problema.

Certamente você não é a única pessoa que passou por essa situação que te deixa triste.

Se não encontrar ninguém que te ajude, escreva. Procure grupos de apoio. Procure um profissional. Não deixe esse sentimento te dominar. Pinte ou cante.

Atenção!

Quando estamos tristes temos maior dificuldade de visualizarmos o que tem de positivo ao redor, mas é possível. Se não consegue, se tem muitos pensamentos negativos, se não consegue ter pensamentos positivos de nenhuma forma, pode ser depressão. Neste caso procure um profissional o quanto antes, depressão tem afetado cada vez mais pessoas, mas esse é assunto para um próximo texto.

Vamos nos permitir sentir. No momento em que estiver sentindo você vai refletir, vai ser difícil, vai dar vontade de chorar, chore. Aproveite seu momento de tristeza, esse momento vai te preparar para seguir em frente com maior força. Lembrando, se ficar por muito tempo triste procure um profissional. É importante sim sentir-se triste, mas dependendo da intensidade e da frequência se forem constantes já pode ser sintoma de alguma doença.

Caso ainda tenha dúvidas entre em contato comigo. Fique a vontade, pode fazer isso através do Blog no lado direito da tela ou via e-mail: joycesouza.psico@gmail.com.


Esse é um texto faz parte de um trabalho de esclarecimento, não tem fins terapêuticos.
VEJA TAMBÉM:

Dicas para melhorar a autoestima

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Porque é tão difícil procurar ajuda psicológica?

 

 


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Sobre Ansiedade. Da série: Perguntas dos leitores.


Esse texto abre série: "Perguntas dos leitores". Recebo perguntas dos leitores e muitos perguntaram sobre ansiedade. 

                                                                                                                Imagem tirada da internet

Antes de ler o texto você percorreu todo ele para ver o quanto ele é longo? Pode estar ansioso para entender logo sobre esse assunto ou sem muito tempo para introdução e quer ir logo ao finalmente, comportamento comum hoje em dia, onde tempo é dinheiro, onde estamos super atarefados, não podemos de deixar de checar as redes sociais, as mensagens de whatsApp, e o vídeo mais comentado no YouTube.

Ansiedade é um sentimento normal diante de situações ameaçadoras ou por um evento que tenha muita expectativa. Esse sentimento desperta pensamentos do que pode vir acontecer, se bem utilizado ele é benéfico, é importante antecipar eventos para se precaver caso seja necessário. Porém, se é um sentimento muito intenso que causa sintomas físicos e atrapalha no dia a dia precisa ser cuidado.

Origem

Ansiedade pode ser consciente, ou seja, você sabe porque está se sentindo e consegue explicar, ou inconsciente, é aquela que você não consegue entender porque está se sentindo tão ansioso. A ansiedade que não consegue entender ou explicar para conseguir entender é preciso um processo de psicoterapia ou psicoterapia breve, dependendo do caso, para conseguir identificar a origem.

Agora, você consegue identificar se sua ansiedade é consciente ou inconsciente. 

Há  possibilidade de a ansiedade ter origem genética, neste caso desde de a infância há manifestações de ansiedade.


                                                                                                                Imagem tirada da internet

Sintomas

A ansiedade pode ter sintomas físicos: insônia, sudorese, mãos tremulas, aceleração do coração, dores no peito, dores no estômago, tensão muscular entre outros.

E sintomas psicológicos: medos irracionais, apreensão, preocupação excessiva, medo de tudo sair do controle, pensamentos catastróficos entre outros.

Se você identificou que tem os sintomas físicos mencionados e percebe que é com muita frequência é necessário procurar uma orientação de um profissional. O psicólogo ajuda a entender a origem e aos poucos ajudando o paciente a diminuir a ansiedade. Caso seja um transtorno de ansiedade o psicólogo encaminha para o psiquiatra, pois será necessário medicação. Ainda com medicação é importante fazer a psicoterapia.

E como lidar com a ansiedade?

Não existe fórmula mágica. É importante compreender como é a sua ansiedade? Para conseguir lidar com a ansiedade existem exercícios, porém a forma mais eficaz de ajudar é a psicoterapia. Dependo da gravidade, como já informado, é necessário medicação e para isso é necessário procurar um médico psiquiatra.


Segue algumas dicas que podem ajudar.

Respiração

                                                                                                                Imagem tirada da internet
 
 Quando começar os sintomas foque na respiração. Respire fundo e devagar.  Tente ouvir sua inspiração e expiração. Os pensamentos devem estar focado na respiração.

Concentre-se. Procure fazer esse exercício por dez minutos.

                                                                                                                 Imagem tirada da internet

 A ansiedade tem relação com preocupações futuras e geralmente o ansioso quer controlar tudo, manter tudo sobre o devido controle para que nada de errado aconteça.  Claro que podemos fazer de tudo para evitar inconvenientes, mas é importante considerar que imprevistos acontecem e se souber lidar de maneira saudável o imprevisto pode virar algo muito melhor do que esperava. Procure ser flexível com imprevistos.

Entender que tudo está sob controle assim no pé da letra pode estar sendo prepotente. 

A tendência de o ansioso querer controlar tudo que o cerca pode estar relacionado a tentativa de organizar internamente, ou seja, pode estar se sentindo confuso e organizando tudo que o certa ajuda a sentir-se aliviado por alguns momentos. 

                                                                                                             Imagem tirada da internet
 Você está inseguro! Primeiro passo reconheça. Procure entender porque está inseguro. Verifique se suas inseguranças tem elementos reais. Procure melhorar suas habilidades para se sentir mais seguro. Procure reconhecer suas qualidades.

Caso negue sua insegurança irá agravar ainda mais o estado ansioso. É difícil reconhecer que é inseguro, mas se conseguir fazer isso é um passo importante para diminuir a ansiedade.

É importante reconhecer perdas e aprender ligar com elas. Há aquele ansioso que não consegue tolerar a perda e tem dificuldades de lidar com frustrações. Tudo isso é possível melhorar em um processo de psicoterapia.

Quer saber mais? Indico o site  De bem com a Ansiedade . Clique em "De bem com a Ansiedade" e conheça o site focado somente neste assunto.

 Se quiser perguntar também entre em contado através do e-mail joycesouza.psico@gmail.com, deixe um comentário no final do texto e ou no próprio Blog no lado direito da tela.

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Dicas para melhorar a autoestima

Sua tristeza tem valor? 

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